Perfil

PERFIL

Aqui está um resumo de minha experiência, formação profissional, premiações e artes.

Apresentação

Minha paixão pela criação e pelas imagens.

Ser um Designer, ter meu estúdio de Design – eram sonhos que vinham desde a adolescência e que se realizam concretamente agora, embora eu venha praticando esta atividade durante toda minha carreira, seja de forma autônoma ou nas empresas onde atuei.

Acumulei ofícios e hoje mantenho o design e o ensino como profissões, a fotografia e a escrita como hobbies. No fim das contas, percebi que não há “fim das contas”, porque tudo está sempre mudando e a gente vai evoluindo junto, incorporando vivências, conhecimentos, aprendizados. Continuo traçando novos roteiros para a viagem, novos projetos, buscando novos desafios.

Do lápis de cor ao computador, os meios mudaram, mas a vontade de criar permanece viva.

Nilton Wainer

Experiência

Em cada etapa, o design e a tecnologia sempre presentes.

A origem desta história está na minha infância: comecei desenhando personagens das revistas do Pato Donald, colorindo plantas arquitetônicas das obras do meu pai, fotografando a Redenção com uma câmera Kodak Rio400. Adolescente, eu era “rato de galerias de arte”, passava tardes coletando posters de cinema e estudando desenho no Atelier Livre da Prefeitura. Na faculdade, me apaixonei pela informática e através da Computação Gráfica consegui integrar a nova paixão com o antigo fascínio pelas imagens.

Além do “fazer”, também gosto de compartilhar o que sei. Ensinar é uma arte tão importante – e às vezes tão difícil – quanto criar e produzir. Dá prazer transmitir as coisas que aprendi na prática, na vida, no trabalho – mais do que na teoria dos bancos acadêmicos. Voltei a ser empresário (e professor) em 2013, com o Instituto Login, especializado no ensino de informática para leigos. Adultos e seniores aprendem a operar smartphones e computadores; crianças e adolescentes aprendem a criar jogos e os fundamentos da Ciência da Computação.

Cenário e Logomarcas
RBS TV e TVCOM (2007-2013)

Criei o Login em 2013, depois da RBS TV/TVCOM, onde eu gerenciava a área de Design e Computação Gráfica, setor que eu havia criado anos antes. Em parceria com os designers da casa e às vezes de fora – com equipes da Globo (Hans Donner e Alexandre Arrabal), Tempo Design (Ricardo Van Steen), Tryptique Architecture (Gui Sibaud)  e Bernardo Senna – criamos marcas, vinhetas e efeitos especiais, além de muitos cenários e projetos de comunicação visual interativa para as emissoras.

Comecei minha carreira solo de designer e empresário, fundando em 1995 a N Soluções Comunicação Multimídia – especializada em produzir CD-ROMs (antes de a internet existir) e depois sites para a internet. Vários CD-ROMs e alguns prêmios depois, concentrei o foco no desenvolvimento de produtos digitais para a área de Pesquisa e Auditoria de Mídia. Antes da N Soluções, em 1993, eu havia criado a Interativa Multimídia (com outros sócios), a primeira empresa deste gênero no sul. Fazíamos apresentações empresariais – Data Shows – e quiosques interativos.

Melhor CD-ROM jurídico internacional (USA, 1997)
Na sala da Computação Gráfica - RBS TV (1985)

Foi em 1985 que montei o setor de Computação Gráfica da RBS TV. Experimentei (e me viciei) na “cachaça” que é o mundo da Comunicação. Três anos de bastante sucesso – regional, nacional e até internacional (chic, né?) – e alguns prêmios depois, me associei a amigos de infância e montamos a TGD Computação Gráfica, em Porto Alegre e depois em São Paulo.

Antes disso, formado em Arquitetura, fui profissional liberal durante apenas dois anos (mas ainda é como “Arquiteto” que me identifico nas fichas dos hotéis). Depois, fui Analista de Sistemas numa empresa estatal: não me adaptei ao modus operandi da função pública.

As pessoas omitem os estágios e “bicos” de início de carreira, atribuindo e eles menor valor. Aqui estão os meus: fui monitor de informática na faculdade, dei aulas particulares de Física e Matemática, classifiquei cartões perfurados (procure  no Google) numa empresa, projetei móveis comerciais noutra. Desenhei ruas e vielas nos mapas oficiais da Prefeitura de Porto Alegre, fiz “graficação a nanquim” (volte ao Google) num escritório de arquitetura e desenvolvi – em 2 mil cartões perfurados, acredite – um programa de cálculo de agrimensura (Google, aqui vou eu de novo).

Foto da primeira (e única) Carteira de Trabalho (1975)

Formação

Aprender é mais do que uma obrigação, é um prazer.

Tenho direito a meio diploma de Engenharia Eletrônica: não completei o curso, mas a faculdade me iniciou na arte de programar computadores, na lógica dos algoritmos. Em seguida, fui estudar Arquitetura, onde acabei recebendo o diploma. Tudo isso foi na Ufrgs, a universidade que, com exagerado orgulho gaúcho, às vezes acha que é a Sorbonne.

Alguns cursos de extensão – em Análise de Sistemas, Design e Gerenciamento de Projetos – no Brasil e no exterior, ampliaram meus horizontes, assim como os vários eventos e cursos dos quais participei. Aquela vaga da Engenharia eu transferi para Artes Plásticas, mas não pude cursar, pois precisava ganhar a vida. Um dia ainda aprendo a pintar. Ou viro escritor. 

Premiações

Todo mundo gosta de reconhecimento.

Prêmios trazem orgulho, alegria e são bons instrumentos de marketing. Embora eu não me preocupe muito com eles (invisto mais no prazer do trabalho do dia a dia e na divulgação boca-a-boca), recebi algumas distinções que me deixaram contente: Profissional do Ano da Rede Globo, Melhor CD-ROM Jurídico Internacional, Destaque em Salões da Propaganda do Rio Grande do Sul e da América Latina, maior público da Bienal do Mercosul. Também considero reconhecimento ao trabalho os convites que recebi para coordenar congressos e ocupar a liderança técnica de missões empresariais e de governo, no Brasil e exterior.

Artes

Me expressar com liberdade e criar sem compromisso me fazem muito bem à alma.

FOTOGRAFIA

Meu gosto pelo fazer artístico, embora canalizado para o trabalho, também se mantém em atividades não profissionais, por lazer. A fotografia é uma prática recorrente, que nos últimos anos tenho desenvolvido com dedicação mais intensa e exposição nas redes sociais – Instagram e Facebook.

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ESCRITA

A leitura sempre foi uma atividade prazerosa para mim e a tenho desenvolvido, junto com a escrita, na Oficina Literária do Studio Clio, coordenada pelo Prof. Luís Augusto Fischer. Publicamos dois livros: um romance – “Apolinário e Esmê | Luz e sombra no paralelo 30” – e um livro de memórias sobre a cidade – “A Descoberta da Cidade | Memórias em Porto Alegre”. Em ambos, além de coautor, coordenei a comissão editorial e criei as capas e os projetos gráficos. Tenho ideias para novos livros, mas precisaria que o dia tivesse 30 horas, para desenvolvê-las.

Pense Diferente

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